O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para anular os atos e decisões relacionados a um processo da Operação Lava Jato que resultou em sua prisão preventiva. O caso envolveu propinas em contratos do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), onde a empreiteira Andrade Gutierrez pagava propina a Cabral. A defesa de Cabral alegou um suposto conluio entre o juiz Sergio Moro e procuradores do Ministério Público Federal, mas Toffoli considerou que não havia relação direta com o precedente citado. Cabral foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, cumprindo parte da pena e saindo da prisão em dezembro de 2022, com recursos pendentes no STJ e STF.
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