O diretor de Política Monetária do Banco Central, *Gabriel Galípolo*, reforçou que a autarquia não defende um nível para a taxa de câmbio e que só intervém no mercado em caso de disfuncionalidades. Durante evento da Febraban, Galípolo mencionou que o BC atua no câmbio em função de disfuncionalidades e conversou com o presidente do BC, *Roberto Campos Neto*, sobre o assunto. *Galípolo*, que assumirá a presidência do BC em janeiro, destacou a importância da flutuação do câmbio para absorver choques. O mercado de câmbio brasileiro tem enfrentado pressão, com o dólar atingindo recorde histórico de 6,11 reais.
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