Rodolfo Landim deixa a presidência do Flamengo após uma ‘era vitoriosa’ com um ‘sentimento de missão cumprida’. Em uma entrevista, Landim destaca os resultados financeiros do clube, mesmo com desafios como lesões de jogadores e aquisição de terreno para o estádio.
Com passagem pela Petrobras e BR Distribuidora, Landim atingiu marcos como R$ 1 bilhão em receitas recorrentes e um EBITDA recorrente de R$ 200 milhões. Apesar das conquistas esportivas, como duas Libertadores, duas Copas do Brasil e dois Brasileiros, Landim admite que ‘sempre dá para ser melhor’ no futebol.
O presidente, que apoiará Rodrigo Dunshee nas eleições, sucedeu Eduardo Bandeira de Mello, focando em mudanças estruturais para elevar o Flamengo a ‘outro patamar’. A gestão visava equilibrar as finanças e investir no time, culminando no elenco estrelado de 2019.
Apesar da redução no caixa em 2024 devido a despesas com atletas e aquisição de terreno, Landim destaca o EBITDA recorrente como sustentação financeira. O clube estuda medidas para recompor o caixa, como a criação de um fundo com base na venda de cativas para o novo estádio.