As taxas dos DIs fecharam a quarta-feira em forte queda no Brasil, em especial entre os contratos a partir de janeiro de 2027, com a curva a termo brasileira acompanhando o recuo firme dos rendimentos dos Treasuries no exterior, após a divulgação de dados de inflação favoráveis nos Estados Unidos.
No entanto, apesar da reação positiva do mercado, *os desafios econômicos persistem*. A taxa do DI para julho de 2025 estava em 13,97%, enquanto a taxa para janeiro de 2026 marcava 14,81%. As taxas mais longas, como para janeiro de 2031 e 2033, também apresentaram quedas significativas.
Embora os investidores tenham reagido positivamente aos dados de inflação dos EUA, *os desafios econômicos ainda são uma realidade*. Os números favoráveis do CPI podem impactar a política de juros nos EUA, mas a incerteza sobre as políticas de Trump e seus efeitos a longo prazo permanecem.
No cenário nacional, apesar de dados econômicos favoráveis, como a queda no volume de serviços em novembro e o déficit primário menor que o esperado em novembro, *os desafios econômicos persistem*. A curva dos DIs reflete a expectativa de aumento da Selic, indicando incertezas sobre a trajetória dos juros.
Enquanto os rendimentos dos Treasuries apresentam queda, *os desafios econômicos locais e globais continuam a influenciar o mercado financeiro*.