As taxas dos DIs caíram de forma acentuada no Brasil, seguindo a tendência de queda dos rendimentos dos Treasuries nos EUA. O mercado financeiro foi impactado positivamente pelos dados de inflação favoráveis divulgados nos Estados Unidos. Os investidores acompanharam de perto a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA, que impulsionou a queda das taxas dos DIs. A perspectiva de um possível corte maior dos juros nos EUA contribuiu para a forte queda das taxas. No Brasil, a taxa do DI para janeiro de 2027 atingiu a mínima de 14,97% após os dados do CPI. A pressão de baixa nas taxas dos DIs deixou em segundo plano os dados econômicos divulgados no Brasil, que também foram favoráveis. Mesmo com a divulgação de dados negativos sobre o volume de serviços no país, a forte influência do CPI dos EUA foi evidente. Além disso, o governo central brasileiro apresentou um déficit primário menor do que o esperado em novembro, refletindo um cenário econômico mais positivo. A curva de precificação indicou uma alta probabilidade de elevação da Selic no final do mês, com a taxa atual em 12,25% ao ano. No cenário internacional, os rendimentos dos Treasuries também apresentaram queda, refletindo as expectativas em relação às taxas de juros de curto e longo prazo.
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