As taxas dos DIs caíram de forma acentuada no Brasil após a divulgação de dados de inflação favoráveis nos Estados Unidos. Os contratos mais longos, como para janeiro de 2031 e 2033, também registraram quedas significativas. Os investidores, que estavam ansiosos pela divulgação do Índice de Preços ao Consumidor dos EUA, viram as taxas despencarem após os números serem revelados. A gerente de Research da Nomad, Paula Zogbi, destacou a reação positiva dos mercados, que já descartam um corte de juros pelo Fed em janeiro. No Brasil, a taxa do DI para janeiro de 2027 atingiu a mínima de 14,97% após os dados. A economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, ressaltou a perspectiva de melhora na inflação dos EUA, mas alertou para a importância das políticas de Trump. Mesmo com a divulgação de dados econômicos favoráveis no Brasil, como a queda no volume de serviços em novembro, a atenção se voltou para a forte pressão de baixa nas taxas dos DIs. O Tesouro também divulgou um déficit primário melhor do que o esperado para novembro. A curva de juros precificava uma alta de 100 pontos-base da Selic no fim do mês, com 88% de probabilidade. No exterior, os rendimentos dos Treasuries também apresentaram quedas expressivas.
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