O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, teve prisão decretada por um juiz boliviano após não comparecer a uma audiência sobre um caso de abuso sexual. Morales é réu em um caso de estupro de menor de idade em 2016. A adolescente teria tido uma filha com o ex-presidente e teria sido traficada pelos próprios pais para Morales, em busca de benefícios financeiros e ascensão política. Evo nega a denúncia há anos, afirmando que os fatos já foram investigados em 2020. A acusação atual, no entanto, focaria no tráfico de menor que teria acontecido, com a anuência e apoio da família da adolescente. De acordo com a promotoria, os pais da menor a teriam inscrito na ‘guarda juvenil’ de Morales. Esta é a terceira ordem de prisão emitida contra Evo pelo mesmo caso. A promotora já havia ordenado sua prisão em setembro, mas um recurso judicial interposto pela defesa do ex-presidente conseguiu anulá-la. Outra ordem foi emitida em outubro e divulgada em dezembro do ano passado. O mandado de prisão de dezembro foi emitido após Evo desobedecer uma ordem para testemunhar no caso.
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