Os contratos do mini-índice (WING25), com vencimento em fevereiro, encerraram a última sessão em baixa de 0,62%, fechando em 124.725 pontos.
No campo técnico, os suportes estão em 124.570/124.215 (1), 124.045/123.800 (2) e 123.425/123.290 (3), enquanto as resistências situam-se em 124.900/125.225 (1), 125.655/125.920 (2) e 126.300/126.800 (3).
Após o avanço expressivo da última segunda-feira (27), o mini-índice corrigiu parte do movimento e agora negocia abaixo das médias móveis nos gráficos de 15 minutos, o que sugere uma visão de baixa no curto prazo. Para que o ativo volte a ganhar força compradora, será necessário romper a resistência em 124.900/125.225. Caso contrário, a perda do suporte em 124.570/124.215 pode abrir espaço para quedas mais intensas.
O mini-índice fechou a última sessão em queda, operando abaixo das médias móveis, o que reforça o cenário de correção. Para que siga com o movimento baixista, será necessário romper o suporte em 124.570/124.215, o que pode intensificar a pressão vendedora na direção aos 124.045/123.800 e 123.425/123.290. Por outro lado, para retomar o fluxo comprador, o ativo deve superar a resistência em 124.900/125.225, mirando 125.655/125.920 e, em um cenário mais otimista, 126.300/126.800.
No gráfico de 60 minutos, o mini-índice agora opera entre as médias móveis, o que exige cautela. Caso perca o suporte imediato em 124.485/124.215, poderá testar níveis mais baixos, mantendo o fluxo vendedor. Nesse caso, os próximos alvos seriam 123.820/123.425 e 122.855/122.600. Para reverter a tendência de baixa e a sequência à recuperação iniciada na segunda-feira, será essencial romper a resistência em 125.000/125.655, abrindo caminho para os alvos em 126.300/126.800 e 127.100/127.375.