Os contratos de minidólar (WDOH25), com vencimento em março, encerraram a última sessão em queda de 0,31%, cotados a 5.713 pontos.
No curto prazo, os principais suportes estão em 5.708/5.700 (1), 5.687/5.676 (2) e 5.666,5/5.649 (3), enquanto as resistências aparecem em 5.720/5.740 (1), 5.758/5.767 (2) e 5.784/5.794 (3).
O ativo retomou o movimento de baixa após a alta registrada na última quarta-feira (19), reforçando a dominância vendedora no curto prazo.
O gráfico de 15 minutos mostra que o minidólar opera dentro de um triângulo e segue pressionado abaixo da média de 200 períodos em 5.720 pontos, sendo essa uma região-chave para determinar o próximo movimento.
Para dar sequência à queda, precisará romper o suporte em 5.708/5.700, enquanto uma reação altista depende da superação da resistência imediata em 5.720/5.740.
Já no gráfico de 60 minutos, a movimentação segue dentro da consolidação das médias móveis, com o triângulo técnico indicando possibilidade de maior volatilidade em caso de rompimento.
Análise do gráfico de 15 minutos: O minidólar fechou no negativo, devolvendo os ganhos da sessão anterior e mantendo a tendência baixista.
O ativo ainda opera acima das médias de 9 e 21 períodos, mas segue pressionado pela resistência da média de 200 períodos em 5.720 pontos, o que reforça a necessidade de um rompimento dessa faixa para que a alta ganhe tração.
O suporte imediato está em 5.708/5.700. Caso essa região seja perdida, o fluxo vendedor pode se intensificar, levando o dólar futuro a testar 5.687/5.676, com alvo mais longo em 5.666,5/5.649.
Para isso, será essencial a entrada de volume vendedor.
Por outro lado, caso a média de 200 períodos e a formação do triângulo sejam rompidas para cima, o ativo pode buscar 5.720/5.740.
Um rompimento dessa resistência abriria espaço para novas altas em direção a 5.758/5.767, com um alvo mais longo em 5.784/5.794.
No gráfico diário, o ativo segue lateralizado no curto prazo e abaixo da média de 200 períodos (5.766 pontos), reforçando a necessidade de um volume comprador mais forte para uma reversão significativa.
O minidólar segue abaixo das médias móveis, evidenciando um viés de baixa, enquanto o IFR (14) marca 31,72, próximo da zona de sobrevenda, sugerindo a possibilidade de um repique no curto prazo.