Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em fevereiro, encerraram a última sessão com alta de 0,33%, atingindo os 130.880 pontos, completando a terceira alta consecutiva.
No atual cenário, os suportes estão em 130.845/130.280, 130.000/129.750 e 129.445/129.000 pontos, enquanto as resistências se encontram em 131.160/131.460, 132.000/132.470 e 132.830 pontos.
Para o pregão desta terça-feira (18), a atenção se volta à possível formação de um fluxo corretivo, considerando o avanço recente. O gráfico diário aponta um candle de possível estrela cadente, que poderá ser confirmado caso o índice perca a mínima da última sessão em 130.420 pontos, o que reforçaria a perspectiva de correção.
Outro fator relevante é o afastamento das médias móveis, o que sugere um possível ajuste no curto prazo. Para sustentar a alta, será necessário superar a última máxima nos 131.940 pontos, enquanto um movimento de realização poderá ser acionado caso o suporte em 130.845/130.280 pontos seja perdido.
Na análise do gráfico de 15 minutos, o mini-índice fechou a última sessão com nova valorização, porém perdeu força no fim do pregão, encerrando abaixo das médias móveis, que agora apontam para faixas importantes de suporte. Para que o ativo siga com o movimento de alta, será necessário romper a resistência em 131.160/131.460 pontos.
Caso isso ocorra, o índice poderá avançar para 132.000/132.470, com um alvo mais longo na faixa de 132.830 pontos. Já para que o fluxo vendedor retome força, será essencial que o índice perca o suporte em 130.845/130.280 pontos.
Caso essa região seja rompida, o movimento corretivo pode se intensificar, levando o ativo a buscar 130.000/129.750 pontos, com um alvo mais longo em 129.445/129.000 pontos.
Diante da desaceleração da alta no final da última sessão, o comportamento do índice nos primeiros momentos do pregão será importante para confirmar se os compradores mantêm o controle ou se haverá espaço para uma realização de lucros.