O Ibovespa fechou a última sessão em queda de 0,95%, aos 127.308 pontos, marcando o segundo dia consecutivo de baixa após o forte movimento de alta que levou o índice à máxima do ano em 129.534 pontos. O recuo rompeu a média de 200 períodos nos 127.450 pontos, sugerindo um possível ajuste mais profundo no curto prazo.
Na análise técnica, o Ibovespa ainda mantém uma estrutura de alta, mas a formação de sombra superior no candle desta semana indica um aumento da força vendedora. Caso a correção se intensifique, os próximos suportes relevantes estão nas médias de 21 períodos (125.815 pontos) e 9 períodos (125.090 pontos), que podem atuar como zonas de retomada de compra.
No cenário de minicontratos, os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em fevereiro, fecharam a última sessão em queda de 0,97%, aos 129.390 pontos, registrando o segundo pregão consecutivo de baixa. Os suportes encontram-se em 129.245/129.000, 128.700/128.440 e 128.000/127.820 pontos, enquanto as resistências estão em 129.460/129.670, 130.000/130.280 e 130.845/131.160 pontos.
Já os contratos de minidólar (WDOH25), com vencimento em março, encerraram a última sessão em alta de 0,55%, cotados a 5.731 pontos. Os principais suportes estão em 5.728/5.724, 5.700/5.687 e 5.676/5.666,5, enquanto as resistências encontram-se em 5.735/5.740, 5.758/5.767 e 5.784/5.794 pontos.