O economista Fabio Kanczuk, diretor de macroeconomia da Asa Investments, comparou a situação fiscal do governo Lula com a do segundo mandato de Dilma Rousseff, destacando a gravidade da atual crise. Segundo Kanczuk, o pacote anunciado não será suficiente para conter o aumento da dívida pública, que cresce em ritmo acelerado. Ele ressalta a necessidade de elevar a taxa Selic acima de 15%, lembrando o período em que a taxa atingiu 14,25% durante a gestão de Alexandre Tombini. Além disso, Kanczuk aponta para a influência dos juros internacionais, que atualmente estão em torno de 1,5%, impactando negativamente o cenário fiscal brasileiro. O economista questiona a autonomia do Banco Central sob a nova presidência e prevê desafios na gestão da inflação e das pressões políticas. Ele destaca a importância de separar as responsabilidades entre o Banco Central e o Ministério da Fazenda, enfatizando que a prioridade deve ser o controle da inflação. Kanczuk também levanta questões sobre a atuação do Banco Central diante do novo cenário fiscal e prevê um aumento da inflação no futuro.
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