Autor: Isabela Vieira

Para o economista Marcos Mendes, especializado em economia do setor público, finanças públicas e política fiscal, quando se tem um poder executivo determinado a fazer ajuste fiscal, ele tem muita dificuldade, porque vai enfrentar interesses diversos no Congresso. “Mas quando se tem um governo que não tem convicção de fazer ajuste fiscal, fica mais difícil ainda,” diz. Marcos Mendes participou do episódio 271 do programa Stock Pickers, com apresentação de Lucas Collazo e Henrique Esteter. Individualização Para ele, o modelo de eleição dos parlamentares, no qual é eleito o mais votado, acaba se criando um agente singularizado. “São campanhas individualizadas…

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Para o economista Marcos Mendes, especializado em economia do setor público, finanças públicas e política fiscal, quando se tem um poder executivo determinado a fazer ajuste fiscal, ele tem muita dificuldade, porque vai enfrentar interesses diversos no Congresso. “Mas quando se tem um governo que não tem convicção de fazer ajuste fiscal, fica mais difícil ainda,” diz. Marcos Mendes participou do episódio 271 do programa Stock Pickers, com apresentação de Lucas Collazo e Henrique Esteter. Individualização Para ele, o modelo de eleição dos parlamentares, no qual é eleito o mais votado, acaba se criando um agente singularizado. “São campanhas individualizadas…

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Para o economista Marcos Mendes, especializado em economia do setor público, finanças públicas e política fiscal, quando se tem um poder executivo determinado a fazer ajuste fiscal, ele tem muita dificuldade, porque vai enfrentar interesses diversos no Congresso. “Mas quando se tem um governo que não tem convicção de fazer ajuste fiscal, fica mais difícil ainda,” diz. Marcos Mendes participou do episódio 271 do programa Stock Pickers, com apresentação de Lucas Collazo e Henrique Esteter. Individualização Para ele, o modelo de eleição dos parlamentares, no qual é eleito o mais votado, acaba se criando um agente singularizado. “São campanhas individualizadas…

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O Citigroup está encerrando as metas de representação no local de trabalho e removendo os requisitos de entrevistar candidatos de diversas origens, citando pressão da administração Trump.O banco não terá mais “metas de representação aspiracionais”, exceto conforme exigido pela lei local, e abandonará uma política de diversidade em candidatos e painéis de entrevistas, de acordo com um memorando para a equipe da CEO Jane Fraser, visto pela Bloomberg News.Ele também renomeará sua equipe de “Diversidade, Equidade e Inclusão e Gestão de Talentos” para “Gestão de Talentos e Engajamento”, disse Fraser.“As recentes mudanças na política do governo federal dos EUA, incluindo…

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