A bolsa de valores brasileira teve um início de ano com quedas, contrariando a positividade dos futuros acionários nos EUA. Os agentes financeiros estão como baratas tontas, sem saber ao certo o que esperar do quadro fiscal interno.
O Ibovespa, termômetro do mercado acionário nacional, despencou 0,77% para 119.360,44 pontos, deixando os investidores de cabelo em pé. A analista Bruna Sene, da Rico, comparou o cenário atual com um filme de suspense, onde os investidores estão cautelosos com as reviravoltas fiscais. O descontentamento com a política fiscal fez o Ibovespa fechar 2024 com uma queda de 10,36%, um verdadeiro banho de água fria nos investidores.
O dólar também não ficou de fora, batendo recordes de alta e deixando o Banco Central de cabelo em pé. A incerteza paira no ar, tanto interna quanto externamente, com a eleição nos EUA trazendo mais mistérios para o enredo. Enquanto isso, em Wall Street, os futuros acionários apontam para um enredo mais otimista, como se fosse um filme de comédia romântica, com investidores esperançosos em um final feliz para a maior economia do mundo.
Nos destaques do dia, a PETROBRAS PN subiu como pipoca na panela, impulsionada pelos preços do petróleo lá fora. Já a VALE ON caiu como um saco de batatas, mesmo com o avanço do minério de ferro. O ITAÚ UNIBANCO PN e o BRADESCO PN também tiveram seus momentos de queda, como se estivessem em uma montanha-russa. Enquanto isso, a BRAVA ENERGIA ON subiu como foguete, com a produção do FPSO Atlanta, enquanto a MAGAZINE LUIZA ON despencou como um avião sem combustível. A GOL PN decolou após um acordo de dívida, enquanto a AZUL PN teve uma aterrissagem forçada. O mercado financeiro está mais agitado do que novela das nove, com reviravoltas e emoções à flor da pele.