O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) expressou sua discordância em relação à sua inelegibilidade até 2030, determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em uma entrevista ao desembarcar em Brasília, Bolsonaro enfatizou que apenas após sua morte indicaria outro candidato para as eleições presidenciais de 2026, destacando a importância de sua participação para a democracia. Ele ressaltou que não está impedindo outros partidos de lançarem candidatos e defendeu a liberdade de escolha partidária.
Além disso, a defesa de Bolsonaro apresentou uma resposta às acusações da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado para se manter no poder após a derrota nas eleições de 2022. O ex-presidente ironizou as alegações, questionando a viabilidade de um golpe estando fora do Brasil e desqualificando as acusações de crimes graves que enfrenta, como abolição violenta do Estado democrático de Direito e organização criminosa.
Bolsonaro também refutou as acusações de um plano para assassinar figuras públicas, considerando tais alegações como infantis. Além disso, criticou o julgamento pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), questionando a composição do tribunal e alegando a necessidade de seguir o devido processo legal.
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