Brasil e Portugal se uniram em uma cúpula cheia de acordos bilaterais que mais pareciam um casamento entre a Bossa Nova e o Fado. Luiz Inácio Lula da Silva e Luís Montenegro lideraram o baile no Palácio do Planalto, em Brasília, como se fossem os mestres de cerimônia de um show de talentos.
Lula, com seu jeito carismático, destacou a diversidade dos acordos, como se estivesse falando sobre os ingredientes de uma feijoada brasileira. E não faltou emoção quando mencionou o Acordo Mercosul-União Europeia, como se estivesse revelando o final de um grande suspense de novela. A relação Brasil-Portugal é como um vinho envelhecido, que fica melhor com o tempo e promete brindar muitos anos de parceria.
Com mais de 500 mil brasileiros em terras lusitanas, é como se Portugal tivesse se tornado a segunda casa do Brasil, uma extensão tropical da terrinha. Lula, com seu jeitinho brasileiro, reforçou a importância de desconstruir estereótipos, como se estivesse desmontando um castelo de cartas. Os atos bilaterais assinados foram como promessas de amizade eterna, seladas com um aperto de mãos e um sorriso cúmplice.
E o Diálogo Digital lançado é como um novo jogo de videogame, onde Brasil e Portugal competem lado a lado contra os desafios do mundo digital. Uma cúpula que misturou diplomacia com poesia, como se estivessem declamando versos de Camões em um palco iluminado. Uma celebração que uniu literatura, tecnologia e cooperação, como se fosse um enredo de novela com final feliz.