Três anos após a instituição da Lei das Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs), o Brasil se encaminha para chegar a 100 clubes-empresa que adotaram o modelo. O resultado supera até mesmo a expectativa de um dos grandes responsáveis pela formulação do projeto no Brasil, o advogado *Rodrigo Monteiro de Castro*. Uma pesquisa desenvolvida pelo *Instituto Brasileiro de Estudos e Desenvolvimento da Sociedade Anônima do Futebol (Ibesaf)* aponta que já são 95 SAFs no Brasil, sendo 40 delas na região Sudeste, 21 no Sul, 13 no Centro-Oeste, 17 no Nordeste e 4 no Norte. Além das 95 SAFs encontradas pela pesquisa, Castro calcula mais em torno de 10 projetos em curso. O mestre e doutor em Direito Comercial pela PUC-SP acompanha o tema desde o tempo em que foi convidado a participar de uma ambiciosa reformulação no estatuto do São Paulo e, posteriormente, na elaboração de uma Medida Provisória do ex-presidente Michel Temer. Corre hoje no Congresso uma alteração da Lei da SAF, de autoria do agora presidente do senado, *Rodrigo Pacheco*, responsável também pelo texto original. A ideia é aprimorar aspectos de governança e consolidar regras que estabeleçam mais definitivamente a separação do clube social e da SAF formada, por exemplo, por meio de uma melhor definição sobre o Regime Centralizado de Execuções (RCE), instrumento de proteção da SAF similar a uma recuperação judicial.
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