A Braskem começou a implementar um plano para lidar com um ciclo de baixa na indústria petroquímica global, optando por usar menos nafta e mais etano como matéria-prima em suas instalações no Brasil.
O presidente-executivo da empresa, Roberto Ramos, prevê uma recuperação apenas nos próximos dez anos, após divulgar prejuízo bilionário no último trimestre.
A estratégia inclui a ampliação do uso de etano fornecido pela Petrobras, buscando reduzir custos e aumentar a competitividade. Ramos destaca a vantagem do custo do etano em relação à nafta e planeja aumentar a mistura de etano nas instalações da empresa.
Essa mudança visa melhorar as margens sem necessidade de grandes investimentos, proporcionando um diferencial competitivo.