Mesmo antes de ser assinado, o cessar-fogo em Gaza coloca o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em uma situação delicada entre um novo presidente dos EUA que promete paz e aliados de extrema-direita que desejam a retomada da guerra. Os riscos para Netanyahu são altos, tendo que equilibrar seu governo de coalizão e satisfazer Donald Trump, que busca expandir os laços diplomáticos de Israel no Oriente Médio. Com aliados nacionalistas ameaçando deixar o governo se a guerra não for retomada com mais força, Netanyahu enfrenta uma pressão crescente. O tempo urge, com a segunda fase do cessar-fogo em negociação para acabar com o conflito. Enquanto Trump busca avançar o acordo, Netanyahu enfrenta a fragilidade de sua coalizão e a possibilidade de desintegração em 2025. As tensões entre a extrema-direita e Trump colocam Netanyahu em uma posição delicada.
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