A expectativa em torno da última reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central está mais animada que festa de criança! O governo federal cortou gastos e deixou o mercado financeiro de cabelo em pé, agora é a vez do Copom entrar em ação e trazer novos truques para a cartola. Todos estão de olho no aumento da taxa básica de juros, a Selic, que promete ser o show da quarta-feira (11). O percentual desse aumento é mais misterioso que mágico de circo e é a grande atração da semana. Segundo a pesquisa da XP, os gestores de fundos multimercado macro estão fazendo suas previsões com uma pitada de humor: 81% esperam um aumento de 0,75 ponto percentual, levando a Selic a 12% no fechamento de 2024. Já 13% acreditam em um aumento de 0,50 p.p., enquanto a minoria de 6% prevê um salto de 1,0 p.p. O clima de comédia continua com a equipe da XP, que espera ajustes de 1,0 p.p. nesta semana e no primeiro encontro de 2025, seguidos por duas doses de 0,50 p.p. em março e maio, levando a Selic para 14,25% no ápice desse espetáculo de ajuste monetário. Os motivos por trás desse show mais ‘duro que pão velho’ do BC incluem previsões sombrias para câmbio, juros e inflação. Os economistas, que estão mais indecisos que criança em loja de doces, elevaram suas projeções de inflação para 2024 e 2025, ultrapassando o limite de tolerância da meta. A Selic está prevista para encerrar o ano em 12%, e o câmbio está mais instável que malabarista em dia de vento, subindo para R$ 5,95. A XP, em seu relatório pré-Copom, sugere que o Copom faça um movimento mais intenso que show de mágica, com um aumento de 1,00 p.p. para acalmar os ânimos do mercado. O clima de tensão se reflete nas apostas dos gestores, que estão mais perdidos que palhaço em velório. No câmbio, a maioria espera a valorização do dólar, enquanto 61% estão vendidos no real, prevendo uma queda da moeda brasileira. O sentimento negativo atingiu seu ápice neste levantamento de dezembro, com 66% dos especialistas de olho na economia como se fosse filme de terror. As respostas ‘neutras’ e ‘positivas’ são mais raras que unicórnio, com 22% e 13%, respectivamente. O clima de desânimo também se reflete na Bolsa Brasil, onde 63% dos gestores não querem nem chegar perto, 13% apostam na queda e 25% esperam uma alta. O mercado financeiro está mais agitado que circo em dia de tempestade!
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