Ao fim de 2024, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sinalizou um aumento de 1 ponto percentual na taxa básica de juros do Brasil nas duas primeiras reuniões de 2025, contratando uma Selic de 14,25% até março deste ano. O mercado projeta até 15,75% em um cenário pessimista, enquanto a expectativa de inflação ainda gera incertezas. Economistas destacam a importância da dinâmica do Real e das expectativas de inflação para o ciclo de aumentos. A comunicação do Copom e a avaliação dos efeitos da política monetária na economia são pontos-chave. A desancoragem da inflação e as revisões para cima nas projeções do IPCA são preocupações atuais. Alguns especialistas alertam para sinais de dominância fiscal e a necessidade de um ajuste sério na política fiscal. Os próximos ajustes na Selic serão decisivos para o Banco Central, em meio a um cenário de incertezas e desafios.
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