O G7 está enfrentando desafios para chegar a um consenso sobre um comunicado suavizado em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia, com mudanças significativas e negociações delicadas entre os aliados.
As divisões ressaltam a deterioração das relações entre os aliados, especialmente com o presidente Donald Trump buscando negociações unilaterais com a Rússia, excluindo a Europa e a Ucrânia.
O rascunho mais recente, datado de 19 de fevereiro e visto pela Bloomberg, destaca a importância de garantias de segurança fortes e a integração da Ucrânia na UE para assegurar uma paz duradoura.
No entanto, a linguagem suavizada contrasta com a versão inicial, que exigia uma paz sem recompensar a agressão ou permitir futuras guerras, com garantias de segurança duráveis e supervisão internacional robusta.
Referências à integração atlântica e ações financeiras contra a Rússia foram removidas.
Os diplomatas, sob anonimato, revelaram que mais mudanças são prováveis, já que os ministros do G7 buscam um consenso sobre a situação.
Os ministros das Relações Exteriores do G7 conseguiram concordar com um texto durante a Conferência de Segurança de Munique, abordando a guerra devastadora da Rússia na Ucrânia e sua guerra de agressão, com a esperança de encontrar um consenso semelhante desta vez.