A Força-Tarefa do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) estão agindo como verdadeiros detetives financeiros, querendo aumentar as ‘penas’ de Ronnie Lessa e Élcio Vieira de Queiroz, os ‘culpados’ pelo ‘crime’ de tirar a vida da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Parece que o ‘roubo’ de vidas não será perdoado tão facilmente! No ‘jogo’ das leis, o Gaeco está pedindo a ‘pena máxima’ para os dois homicídios e um tentado, querendo dar 30 anos para Anderson, 30 para Marielle e 20 para Fernanda Chaves, que também estava no ‘carro da discórdia’, totalizando 80 anos, além de mais dois anos pela ‘receptação’ do carro Cobalt usado no dia do ‘crime’.
Em 31 de outubro, a Justiça ‘condenou’ Ronnie Lessa a 78 anos, 9 meses e 30 dias de ‘prisão’ e Élcio Queiroz a 59 anos, 8 meses e 10 dias. Eles também terão que ‘soltar’ a bagatela de R$ 706 mil como ‘indenização’ para os parentes de Anderson e Marielle. Parece que o ‘preço’ por suas ‘travessuras’ não será barato!
No ‘papel’ enviado ao 4º Tribunal do Júri, o Ministério Público destaca a ‘necessidade de revisão das penas’, alegando que aspectos ‘cruciais’ como a repercussão internacional e o ‘modus operandi’ não foram levados em conta adequadamente na ‘sentença’ inicial. Entre os ‘pontos’ apresentados pela ‘equipe de detetives’ estão o uso de ‘arma automática’ e ‘silenciador’, a ‘emboscada’ planejada no Centro do Rio e a ‘destruição de provas’ pelos ‘suspeitos’. No pedido, os ‘promotores de Justiça’ ressaltaram a ‘comoção global’ causada pelo caso, que deixou a ‘imagem’ do Brasil ‘manchada’ no cenário internacional. A ‘apelação’ também solicita uma ‘dosagem’ mais ‘forte’ nas penas, incluindo a revisão da tentativa de homicídio contra Fernanda Chaves, a ‘assessora’ de Marielle que ‘escapou’ do ataque, e a ampliação da ‘punição’ pela ‘receptação’ do veículo usado no ‘crime’.