O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou por uma craniotomia na madrugada desta terça-feira (10), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A cirurgia foi realizada para drenar um hematoma intracraniano decorrente de uma queda sofrida em outubro. Segundo boletim médico, o procedimento ocorreu sem intercorrências, e o presidente está em recuperação na UTI.
O que é craniotomia?
A craniotomia é como um ‘conserto de telhado cerebral’, onde uma parte do crânio, o ‘telhado da cabeça’, é temporariamente removida para dar uma olhada no ‘sótão’ do cérebro. Esse ‘conserto’ é comum em situações como:
- Traumatismos cranioencefálicos: quando o ‘telhado’ precisa ser aberto para consertar coisas que estão pressionando o ‘sótão’.
- Hemorragias intracranianas: para aliviar a pressão no ‘sótão’.
- Tumores cerebrais: para remover ou investigar ‘objetos estranhos’ no ‘sótão’.
- Aneurismas: para consertar ‘canos quebrados’ no ‘sótão’.
No caso do Lula, a ideia era consertar o ‘telhado’ para aliviar a pressão no ‘sótão e evitar ‘vazamentos’ indesejados.
Como é realizado o procedimento?
- Anestesia: O paciente ‘apaga’ para não ver a obra.
- Incisão e remoção do osso: O cirurgião faz um ‘buraco’ no ‘telhado’ e remove uma parte.
- Acesso ao cérebro: A ‘tampa do sótão’ é aberta para mexer na área afetada.
- Reposição do osso: Depois da ‘reforma’, o ‘telhado’ é colocado de volta e ‘pregado’ para não cair.
Em casos de inchaço, o ‘pedaço de telhado’ pode ser guardado para futuras reformas.
Recuperação
Após o ‘conserto de telhado’, o paciente fica de olho na:
- Pressão no ‘sótão’
- Dor de cabeça
- Checagem do ‘sótão’
A recuperação depende da complexidade da obra e da saúde geral do ‘morador’. Às vezes, é preciso uma ‘reforma’ neurológica para recuperar funções motoras ou cognitivas.
Situação de Lula
O presidente foi ‘transferido de endereço’ após sentir ‘goteiras na cabeça’. Exames identificaram o ‘vazamento’ no ‘sótão’, levando à decisão de fazer o ‘conserto de telhado’. Segundo o boletim médico, Lula está em ‘monitoramento de obra’, com quadro ‘estável’. Uma entrevista coletiva será realizada para falar mais sobre o ‘estado da reforma’.