O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, afirmou que, apesar da queda na atividade econômica, a renda dos argentinos permanece no nível prévio à sua gestão, em termos reais. Durante uma apresentação na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Caputo projetou uma redução de aproximadamente 2,8% no Produto Interno Bruto (PIB) argentino neste ano, principalmente devido a questões estatísticas. No entanto, ressaltou que os salários, ajustados pela inflação, mantiveram-se estáveis em outubro, comparados a novembro do ano anterior, antes de sua posse. O ministro destacou que, em decorrência do programa de ajuste fiscal implementado para reequilibrar as contas públicas, a Argentina se tornará o país com maior crescimento nos próximos 30 anos. Após herdar o que descreveu como a ‘pior situação econômica da história’, Caputo mencionou que os cortes de 30% nos gastos públicos e a interrupção das emissões monetárias reduziram a inflação mensal de 25,5% para 2,7% desde o início de seu mandato. Ele enfatizou a continuidade das políticas econômicas responsáveis como fator determinante para o sucesso futuro do país.
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