O ministro Kassio Nunes Marques, do Tribunal Superior Eleitoral, negou dar seguimento à notícia-crime envolvendo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o prefeito eleito Ricardo Nunes, acusados de divulgação de fatos inverídicos durante a campanha eleitoral. A acusação baseou-se na alegação de que o PCC teria orientado votos em Boulos, adversário de Nunes. Nunes Marques justificou sua decisão afirmando que o TSE não possui competência para julgar crimes eleitorais, destacando que governadores têm foro por prerrogativa de função no STJ para casos de infrações penais comuns. A defesa de Boulos solicitou investigação da Polícia Federal ou denúncia imediata da Procuradoria Geral Eleitoral, mas a petição foi negada. Boulos também acionou o TRE-SP, alegando abuso de poder político por parte de Tarcísio. No entanto, Kassio não analisou a alegação, mantendo a posição de que o TSE não pode julgar a notícia-crime de Boulos.
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