O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, destacou a necessidade do país desenvolver armas nucleares e ampliar seu Exército para fortalecer suas capacidades defensivas diante das crescentes ameaças da Rússia.
Tusk ressaltou que a mudança no cenário militar na Ucrânia evidencia a insuficiência de armas convencionais para garantir a segurança, defendendo o investimento em armas nucleares e não convencionais.
Além disso, o plano do governo polonês inclui dobrar o tamanho do Exército, passando de 230 mil para 500 mil homens, com a implementação de um serviço obrigatório para reservistas.
A União Europeia também está se mobilizando, com um investimento de 800 bilhões de euros em Defesa nos próximos anos.
A Polônia, historicamente invadida pela Rússia, busca reforçar sua segurança em meio às tensões. Saiba mais sobre esses planos e a postura da Polônia diante desse cenário desafiador.