O presidente Joe Biden utilizou seu poder executivo para conceder um perdão total e incondicional a seu filho, Hunter Biden, em um comunicado divulgado pela Casa Branca. A decisão foi justificada pelo presidente como uma resposta às acusações politicamente motivadas contra seu filho, que, segundo Biden, tinham o objetivo de prejudicá-lo politicamente. Biden afirmou que as acusações surgiram após pressões de oponentes políticos no Congresso, visando atacá-lo e se opor à sua eleição.
A ação de conceder o perdão a Hunter Biden foi interpretada como uma defesa do presidente contra ataques políticos e uma forma de proteger seu filho de acusações seletivas e implacáveis. Este episódio levanta questões sobre o uso do poder presidencial para proteger familiares e as implicações éticas e políticas envolvidas.
Além disso, a decisão de Biden ecoa outros casos na história presidencial dos EUA, como o perdão concedido por Bill Clinton a seu meio-irmão Roger Clinton e por Donald Trump ao pai de seu genro, Charles Kushner. Esses exemplos históricos destacam a complexidade das relações familiares no contexto político e as controvérsias associadas aos perdões presidenciais a membros da família.
O perdão concedido a Hunter Biden ocorre em um momento crucial, a apenas 50 dias da transferência de poder para o presidente eleito, Donald Trump, acrescentando mais nuances a um cenário político já tenso e polarizado.