O Ibovespa Futuro opera com baixa nos primeiros negócios desta quinta-feira (23), em meio a tendência de menor apetite pelos ativos locais, diante da indefinição entre as commodities e dos mercados acionários mundo afora, além das expectativas sobre os planos de Donald Trump. Sem mais detalhes sobre os planos de Trump para tarifas, o dólar rondava mínimas de duas semanas. Uma série de decisões de bancos centrais pode agitar o mercado cambial, com ampla expectativa de que o Banco do Japão eleve os juros na sexta-feira. Já o Federal Reserve e o Banco Central Europeu divulgam suas decisões sobre os juros na quarta e quinta-feiras da próxima semana, respectivamente. O Banco Central também decide sobre a Selic na quarta. Além disso, a discussão do Governo sobre medidas para conter a alta dos preços de alimentos, além do compromisso com o equilíbrio fiscal, reiterado pelo Ministro da Casa Civil, Rui Costa, deve contribuir com mais volatilidade para as taxas de juros. Às 9h07 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em fevereiro caía 0,23%, aos 123.465 pontos. Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com alta de 0,10%, S&P500 recuava 0,13% e Nasdaq Futuro caía 0,45%. O dólar à vista operava com alta de 0,01%, cotado a R$ 5,946 na compra e na R$ 5,947 venda. Na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,09%, a 5.957 pontos. Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, com ações chinesas liderando os ganhos da região, depois que autoridades da China garantiram aos investidores o comprometimento do governo em apoiar o mercado e impulsionar os preços das ações. Pequim planeja direcionar centenas de bilhões de yuans por ano de fundos de seguradoras estatais para o mercado de ações, incluindo ao menos 100 bilhões de yuans (US$ 13,75 bilhões) no primeiro semestre deste ano, segundo Wu Qing, chefe da Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China. Os preços do petróleo operam em baixa, depois que um relatório da indústria apontou o primeiro ganho nos estoques de petróleo bruto dos EUA desde meados de novembro, enquanto o mercado observava novas promessas sobre comércio global do presidente Trump. As cotações do minério de ferro na China fecharam estáveis em meio ao apoio da China ao mercado de ações e preocupações tarifárias. (Com Reuters)
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