Quase 100 mil trabalhadores aderiram às paralisações nas fábricas alemãs da Volkswagen em protesto contra os planos de cortar salários e fechar fábricas. A administração da maior montadora da Europa enfrenta a fúria dos funcionários, com paralisações de duas horas nos turnos da manhã e paradas nos turnos da noite. O sindicato IG Metall revelou que 98.650 funcionários em nove fábricas participaram do protesto. A Volkswagen ameaça fechar fábricas pela primeira vez em seus 87 anos de história para reduzir custos e aumentar o lucro, em meio à fraca demanda e concorrência chinesa. O negociador-chefe do sindicato, Thorsten Groeger, alertou que este é apenas o começo de um ‘inverno de protestos’ e pediu bom senso à Volkswagen. Enquanto o sindicato propõe medidas de economia, a gerência rejeita as sugestões como irrealistas e adiamento do inevitável.
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