Os analistas do UBS BB deram uma repaginada nas recomendações das ações do Itaú Unibanco, destacando que os papéis estão com um *precinho camarada* para um banco premium brasileiro, mesmo com o custo de capital próprio nas alturas. Eles enxergam uma mistura de lucratividade decente (ROAE de 23-24%) com um *dividend yield* de dois dígitos, prevendo um pagamento de dividendos de 32 bilhões de reais baseado nos lucros estimados para 2025, levando em conta um índice de capital (CET1) de 12,6% no final do ano. Apesar disso, Thiago Batista e sua turma cortaram o preço-alvo das ações do gigante bancário em 42 para 41 reais, tudo por conta do aumento do custo de capital próprio (COE). Com a premissa de COE subindo para 15,5% para os bancos tradicionais do Brasil, o UBS BB também deu uma tesourada nos preços-alvo das ações do Bradesco, de 20 para 18 reais, e do Santander Brasil, de 33 para 29 reais. As recomendações dos analistas são de ‘compra’ para o Bradesco e ‘neutra’ para o Santander Brasil. No pregão paulista, as ações preferenciais do Itaú estavam subindo 1,12%, a 32,48 reais, sendo o único destaque positivo entre os grandes bancos do Ibovespa. Já o Bradesco estava caindo 0,09%, a 11,72 reais, e o Santander Brasil perdendo 0,48%, a 24,91 reais. O Banco do Brasil, que ficou de fora das considerações do UBS BB, estava recuando 0,28%, a 25,31 reais.
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